Cala essa minha boca!
Com fala de rimas batidas.
Maquinal vida,
De alma oca.
Roca a garganta que a ti,
Dispara frases gaguejadas,
De sobrancelhas arqueadas,
E sensações que nunca senti.
Sem ti, vago enfermo.
Titubeio em impulsionar meu anseio,
Difícil existir quando apenas meio.
E sem ti, repito, queimo em ermo.
Tuas linhas completas,
De estrofes quão libertas.
Desenrolam em mim, angústias.
Tecem meu pulsar com astúcia.
Tento quebrar a maldita métrica.
E enfim, entoar palavras livres.
Queria que meu ser fosse simples,
E não mais rimar o primeiro com ética.
Neste letal soluçar,
Que em mim ainda reverbera,
Enfrento esta temida quimera.
E num sussurro trêmulo
Declamo:
- Eu te Amo!
Pára o Pêndulo.
Com fala de rimas batidas.
Maquinal vida,
De alma oca.
Roca a garganta que a ti,
Dispara frases gaguejadas,
De sobrancelhas arqueadas,
E sensações que nunca senti.
Sem ti, vago enfermo.
Titubeio em impulsionar meu anseio,
Difícil existir quando apenas meio.
E sem ti, repito, queimo em ermo.
Tuas linhas completas,
De estrofes quão libertas.
Desenrolam em mim, angústias.
Tecem meu pulsar com astúcia.
Tento quebrar a maldita métrica.
E enfim, entoar palavras livres.
Queria que meu ser fosse simples,
E não mais rimar o primeiro com ética.
Neste letal soluçar,
Que em mim ainda reverbera,
Enfrento esta temida quimera.
E num sussurro trêmulo
Declamo:
- Eu te Amo!
Pára o Pêndulo.
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